Um estudo desenvolvido pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC) da Fiocruz aponta que, em locais de interface entre o ambiente urbano e silvestre – como parques e encostas de morros –, as bromélias não têm um papel importante na proliferação do mosquito Aedes aegypti, vetor do vírus do dengue. Durante um ano, 156 bromélias situadas no Jardim Botânico do Rio de Janeiro foram monitoradas, recobrindo dez espécies.